quarta-feira, 26 de agosto de 2009

redesocialblogs.com.br/espelhosmascaras

A rede social de comunicação da serra catarinense - espelhos e máscaras. Agora! com novo provedor, o blog das redes. VEJA.

http://redesocialblogs.com.br/espelhosmascaras

A rede social de comunicação da serra catarinense - espelhos e mascaras - agora estará interagindo via internet com estas duas ferramentas. As notícias que forem publicadas no blog: espelhosmascaras.blogspot.com - também serão publicadas no blog das redes.

O objetivo é expandir a rede social de comunicação da serra catarinense - espelhos e mascaras - para outros blogs. E também interagir com o público internauta.

Vamos lá! agora as ferramentas estão a nosso serviço, devemos nos apropriar de todas as comunicações.

"O trabalhador social que opta pela mudança não teme a liberdade, não manipula, não foge da comunicação, pelo contrário, a procura e vive." (p. 51)

" Precisamos de uma pedagogia da comunicação com a qual pudéssemos vencer o desamor do antidiálogo." (FREIRE, 1986:p.69 - Educação e Mudança - Ed: Paz e Terra, São Paulo).

A palavra é sua: o Blog das Redes
• O Blog das Redes nasceu com o objetivo de promover o diálogo e a troca de informações, ações e experiências entre redes sociais organizadas para melhorar a qualidade de vida e o convívio social nas comunidades.
Vamos blogar!
Leia, opine, manifeste-se, deixe sua opinião registrada.
Apenas reflexões conjuntas podem apontar saídas válidas para o desenvolvimento.

http://redesocialblogs.com.br/

domingo, 23 de agosto de 2009

6º encontro da rede social de comunicação

Na último dia 22 de agosto às 10:00h da manhã na Universidade do Planalto Catarinense – Uniplac – na sala 1104, aconteceu o 6º Encontro da Rede Social de Comunicação da Serra Catarinense, com a presença de estudantes da área de Serviço Social, professores, profissional da área da Saúde e profissional da área de Serviço Social.

Foram discutidos vários temas sócias que permitam às pessoas participarem ativamente na democratização da comunicação. Também foi direcionado o Estatuto da Rede Social de Comunicação para apreensão de seus objetivos. Tendo como ação definir as responsabilidades e relações das pessoas envolvidas neste processo de comunicação democrática e pública na região serrana, de modo que os objetivos da rede social de comunicação sejam atingidos.


Foi encaminhado como ação participativa, o convite para as pessoas interessadas no processo, para integrarem-se na rede social de comunicação da serra catarinense, Espelhos e Máscaras, como associados. Conforme o Estatuto publicado no blog da rede.
As pessoas interessadas deverão retornar para este e-mail: pmmjr12003@yahoo.com.br


Estatuto da Rede Social de Comunicação da Serra Catarinense, disponível no blog: espelhosmascaras.blogspot.com

domingo, 16 de agosto de 2009

É sábado! dia 22/08 na Uniplac, sala 1106 às 10:00h da manhã.

Encontro da Rede Social de Comunicação da Serra Catarinense

Pauta: Estatuto da Rede Social de Comunicação da Serra Catarinense

Encaminhamento concreto da proposta da associação da rede.

Contato:
(49) 3224-8443
e-mail: pmmjr12003@yahoo.com.br
msn: pedromiguelmjrlages@hotmail.com

blog: http://espelhosmascaras.blogspot.com/


“Muitos de nós em algum momento de nossas vidas já ouvimos falar em Rede Social, em todo lugar, e/ou, de alguma forma praticamos ela, mesmo sem saber estamos inseridos em algum grupo que representa essa Rede Social, seja na faculdade, trabalho ou na própria família, na internet não poderia ser diferente a Rede Social nunca esteve tão presente na vida dos internautas, e para aqueles que não se deram conta disso com certeza estão perdendo uma fatia muito boa.”
Fonte: disponível no site: http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://moodlelivre.files.wordpress.com/2008/12/social.jpg&imgrefurl=http://moodlelivre.com.br/2008/12/&usg=___2h2ZzLVVj4KXAB9XLBLNFN0yI4=&h=326&w=489&sz=71&hl=pt-BR&start=96&tbnid=jgD9z1e7cbNUxM:&tbnh=87&tbnw=130&prev=/images%3Fq%3Drede%2Bsocial%2Bde%2Bcomunica%25C3%25A7%25C3%25A3o%26gbv%3D2%26ndsp%3D20%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN%26start%3D80. Acessado em 16 ago. 2009

terça-feira, 11 de agosto de 2009

I Seminário Pró-Conferência Estadual de Comunicação –SC


I Seminário Pró-Conferência Estadual de Comunicação –SC
Caminhos para o controle público e a democratização da comunicação


Data: 15 de agosto de 2009
Horário: 8h30 às 18h
Local: FECESC – Av. Mauro Ramos, 1624 (proximidades Beira Mar Shopping)
Florianópolis - SC
Objetivo: Construir uma intervenção coletiva dos movimentos sociais no processo de realização da Conferência Estadual de Comunicação e, posteriormente, da Conferência Nacional de Comunicação.
Realização: Comissão Pró-Conferência Estadual de Comunicação em Santa Catarina


A I Conferência Nacional de Comunicação, com o objetivo de discutir e elaborar propostas de Políticas Públicas para a área das comunicações no Brasil, foi convocada, pelo governo federal, para dezembro deste ano. Até lá, em todo o país, devem ser realizadas as Conferências Estaduais e Regionais e/ou Municipais.

Aqui em Santa Catarina, a Comissão Pró-Conferência Estadual de Comunicação já vem realizando, em todo o estado, por meio de audiências públicas, reuniões e oficinas, um trabalho de estímulo à mobilização para a Confecom nacional e para a construção da Estadual, Regionais e/ou Municipais.

E agora, como mais uma etapa deste trabalho, realiza no próximo dia 15 de agosto, em Florianópolis, o I Seminário Pró-Conferência Estadual de Comunicação –SC, preparatório à Confecom Estadual e, na sequência, à Nacional. O objetivo é reunir os integrantes da Comissão estadual Pró-Conferência, as representações das comissões regionais e de segmentos que debatem a comunicação no estado, além de formadores de opinião, parlamentares, estudantes, entre outros, para avançar na preparação da intervenção dos movimentos sociais catarinenses na I Conferência Estadual de Comunicação e, posteriormente, na Confecom Nacional.

Neste I Seminário serão apresentadas e debatidas as questões que estarão em disputa na Confecom. Algumas destas questões são Controle Público e Marco Regulatório, Sistemas público, estatal e privado, Liberdade de Expressão e de Imprensa, Radiodifusão Comunitária, Regulação da Publicidade...Também se destacam as temáticas regionalização, inclusão social, diversidade cultural e religiosa, digitalização e convergência tecnológica nas comunicações. Todos esses temas dentro de três eixos estratégicos: Meios, tendo como prisma a mudança do analógico para o digital, Cadeia Produtiva, do consumidor ao cidadão, e Sistemas, do perfil corporativo para o controle público.

Para mais informações sobre as inscrições e modelo para a apresentação de propostas, envie um e-mail para a secretaria do Seminário: fale@comunica-sc.org.br ou acesse http://www.comunica-sc.org.br/

Confira, abaixo, a programação completa do evento.


Temário geral

- Apresentação de informações e construção do cenário da comunicação em Santa Catarina
- Levantamento das especificidades de cada segmento
- Construção de estratégias e capacitação para mobilização e intervenção
- Coleta de subsídios ao texto base que a Comissão Pró-Confecom SC irá propor às Conferências Municipais, Intermunicipais e Estadual

Público

Integrantes da Comissão estadual Pró-Conferência, representações das comissões regionais e de segmentos que debatem a comunicação no estado, além de formadores de opinião, parlamentares, estudantes, etc...

Programa

Manhã

8h30

-Credenciamento e Boas vindas

9h

- Mesa: Caminhos para o controle público e a democratização da comunicação

Expositores:

Rosane Bertotti – secretária de comunicação da Central Única dos Trabalhadores –CUT; integrante da Comissão Nacional Pro-Confecom

Sérgio Murillo de Andrade – presidente da Federação Nacional dos Jornalistas – FENAJ; membro da Comissão organizadora da Confecom Nacional

Carlos Locatelli – professor do Curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

Debate com os participantes

11h30

- Apresentação das propostas dos segmentos de Santa Catarina


Intervalo para almoço


Tarde

14h

- Debate e definição de eixos e estratégias para formular o texto base

18h

- Encerramento

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

DIA 14! não perca.

1ª Oficina da Comissão Pró-Confecom SC
Dia 14/08 às 14h
Na AMURES - Auditório da Associação dos Municípios - Centro, próximo ao terminal urbano Presença do Prof. Locatelli (palestrante)
Rede Social de Comunicação da Serra Catarinense: Presente.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

PANDEMIA

Que interesses econômicos se movem por detrás da gripe porcina???No mundo, a cada ano morrem milhões de pessoas vitimas da Malária que sepodia prevenir com um simples mosquiteiro.Os noticiários, disto nada falam!No mundo, por ano morrem 2 milhões de crianças com diarréia que se poderiaevitar com um simples soro que custa 25 centavos.Os noticiários disto nada falam!Sarampo, pneumonia e enfermidades evitáveis com vacinas baratas, provocam amorte de 10 milhões de pessoas a cada ano.Os noticiários disto nada falam!Mas há cerca de 10 anos, quando apareceu a famosa gripe das aves.Os noticiários mundiais inundaram-se de noticias.Uma epidemia, a mais perigosa de todas.Uma Pandemia!Só se falava da terrífica enfermidade das aves.Não obstante, a gripe das aves apenas causou a morte de 250 pessoas, em 10anos. 25 mortos por ano.A gripe comum, mata por ano meio milhão de pessoas no mundo. Meio milhãocontra 25.Um momento, um momento. Então, porque se armou tanto escândalo com a gripedas aves?Porque atrás desses frangos havia um "galo", um galo de crista grande.A farmacêutica transnacional Roche com o seu famoso Tamiflú vendeu milhõesde doses aos países asiáticos. Ainda que o Tamiflú seja de duvidosa eficácia, o governo britânico comprou 14 milhões de doses para prevenir a sua população.Com a gripe das aves, a Roche e a Relenza, as duas maiores empresas farmacêuticas que vendem os antivirais, obtiveram milhões de dólares de lucro.- Antes com os frangos e agora com os porcos.- Sim, agora começou a psicose da gripe porcina. E todos os noticiários domundo só falam disso.
- Já não se fala da crise econômica nem dos torturados em Guantánamo. Só a gripe dos porcos.- E eu me pergunto: se atrás dos frangos havia um "galo", atrás dos porcos.não haverá um "grande porco"?A empresa norte-americana Gilead Sciences tem a patente do Tamiflú. O principal acionista desta empresa é nada menos que um personagem sinistro, Donald Rumsfeld, secretario da defesa de George Bush, artífice da guerra contra o Iraque.Os acionista das farmacêuticas Roche e Relenza estão esfregando as mãos, estão felizes pelas suas vendas novamente milionárias com o duvidoso Tamiflú.A verdadeira pandemia é de lucro, os enormes lucros destes mercenários da saúde.Não nego as necessárias medidas de precaução que estão sendo tomadas pelos países. Mas, se a gripe porcina é uma pandemia tão terrível como anunciam os meios de comunicação;Se a Organização Mundial de Saúde se preocupa tanto com esta enfermidade, porque não a declara como um problema de saúde pública mundial e autoriza o fabrico de medicamentos genéricos para combatê-la?Prescindir das patentes da Roche e Relenza e distribuir medicamentos genéricos a todos os países, especialmente aos pobres, essa seria a melhor solução.
Jimmy Oliveira Nunes

domingo, 2 de agosto de 2009

Educação Popular – formando a cidadania compartilhada

Ensaio: Educação Popular – formando a cidadania compartilhada
Por *Pedro Miguel


Palavra chave: educação popular, instituição de ensino, sujeito social


Aconteceu no último sábado (01/08/2009) a continuação do curso de FORMAÇÃO DE EDUCADORES POPULARES realizado pelo (IPF) – Instituto Paulo Freire e Mestrado em Educação (UNIPLAC).


No primeiro momento foi feito análise de conjuntura, os desafios da Educação Popular nesta conjuntura atual e no segundo momento, foi realizado atividades em grupos: socialização das práticas implementada a partir dos referenciais teórico-metodológico freiriano.
O curso teve início o ano passado e neste sábado foi feito uma avaliação e reflexão das ações e projetos a partir da apreensão da Educação Popular e a construção de um poder ético:

Desde a década de vinte, mais especificamente após a semana de arte moderna e posteriormente com os manifestos da escola nova, já se falava em uma educação popular que fosse direito de todos. Mais tarde, com o governo de Juscelino Kubitschek (1956 a 1961) e de João Goulart (1961 a 1964) e o advento da industrialização no Brasil com a chegada de capital estrangeiro, a limitação da educação tornou-se um problema e passou a ser necessário instruir o povo para expandir o capital. Nesse cenário, em 1959 educadores e intelectuais lançaram um manifesto em defesa da escola pública ao entender que o desenvolvimento econômico do país se passava necessariamente pela educação, muito mais técnica, para ensinar a fazer, do que clássica para formar intelectuais.
Fonte: http://www.espacoacademico.com.br/078/78barbosa.htm acesso 02/08/2009

Este ensaio tem o propósito de dar início em nosso blog de uma discussão sobre a Educação Popular. O que é educação? Qual a formação que queremos construir? Segundo Pinto, “a educação é o processo pelo qual a sociedade forma seus membros à sua imagem e em função de seus interesses” (1993, p. 29). Que tipo de cidadão queremos construir? E vários outras perguntas que poderão ser desenvolvidas.

Uma das várias reflexões que tiro desta formação, realizada no último sábado é sobre cidadania compartilhada, citado pelo Mestrado em Educação da UNIPLAC - Geraldo Locks , que ilumina a nossa percepção aproximada; como diria Marx.
As três dimensões da cidadania compartilhada seriam; a primeira dimensão os bens materiais; a segunda, os bens políticos; e a última (3ª) dimensão os bens simbólicos. Este último identificado pelo acolhimento, que deva ser o sentido da instituição e o processo de educação. Acolher o saber, o falar, as origens, acolher o ser social em sua dimensão pessoal e subjetiva, acolher o potencializar o ser ontológico para ser autônomo e livre comprometido com a ética, esta ética comprometida com o Ethos – nossa casa – como diria Leonardo Boff. Então acolher seria cuidar e amar. São as experiências humanas, os valores fundamentais ligados á vida, ao ser cuidado, ao trabalho, ás relações cooperativas e á cultura da não-violência e da paz, que fazem surgir a ética (ou as éticas ) e podem estabelecer uma possível resposta aos problemas atuais da globalização, da pobreza e da violência. (BOFF. Ètica e Moral: A Busca De Fundamentos, 2003).

Outro reflexão que tiro do curso é na fala de Adilson Freitas e Gilson Maximo – da Associação Matakiterani - que nos relata sobre o “silêncio” – a falta da fala do sujeito/aluno em sala de aula - a dificuldade do aluno comunicar-se na “escola” e sala de aula de forma política – esta política identificada como ação, autonomia, empoderamento do sujeito social, contador de histórias que processa um outro conhecer que não seja o da escola, mais de sua vida fora da escola. Silêncio! Fiquem quietos! Em tenho de “dar a aula”. Tenho uma hipótese que a escola processa a primeira exclusão social que é a ação política de cidadania, quando apenas o professor fala – discursa – muitas vezes prolixo; segundo o Dicionário Aurélio: muito longo, que se perde em explicação. Mais um trabalhador alienado no processo de trabalho devido a; ementa escolar, grade curricular e todos os mecanismos que injeção o professor em sala de aula. O que resta para o processo de cognição extra-escolar dos alunos é, o “cochicho”, a individualidade ou o pequeno grupo, ficam também alienados do processo político na instituição de ensino.


Gostaria de finalizar este pequeno ensaio, provocando para que possamos, interagir na construção, (re)significação no processo de educação, seja na escola ou fora da instituição de ensino.


*Estudante e trabalhador da área gráfica